Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 53: e03413, 2019. tab
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-985079

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To evaluate the need for palliative care in patients with advanced Congestive Heart Failure (CHF) hospitalized in a cardiology ward. Method: Application of the World Health Organization Palliative Needs tool (NECPAL) with the assistant physician, patient and/or caregiver for evaluation of indication of Palliative Care (PC). Results: 82 patients with a diagnosis of class III/IV Heart Failure or ejection fraction less than or equal to 40% in echocardiography of the last 12 months were included: Mean age 68 ± 20 years, 51 male patients and 31 female patients. Forty-three patients (52.4%) were married or in consensual union and ten (12%) lived alone. The death of 46 patients (56.1%) in the subsequent 12 months would not surprise their physician, and forty-five patients (55%) had palliative care indication according to the NECPAL. Conclusion: About half of patients hospitalized for class III/IV Heart Failure would have an indication of Palliative Care for the relief of suffering caused by the disease.


RESUMEN Objetivo: Evaluar la necesidad de Cuidados Paliativos en pacientes con Insuficiencia Cardiaca Avanzada en estancia en una enfermería cardiológica. Método: Estudio transversal con la aplicación de la Escala Necesidades Paliativas de la Organización Mundial de la Salud al médico asistente y al paciente y/o responsable, a fin de evaluar la indicación de Cuidados Paliativos en pacientes con diagnóstico de Insuficiencia Cardiaca clases III/IV o fracción de eyección menor o igual que el 40% en ecocardiografía de los últimos 12 meses. Resultados: Fueron incluidos 82 pacientes, con promedio de edad de 68 ± 20; cincuenta e un pacientes del sexo masculino y 31 del sexo femenino. Cuarenta y tres pacientes (52,4%) estaban casados o en pareja de hecho y 10 (12%) vivían solos. El fallecimiento de 46 pacientes (56,1%) en los 12 meses subsiguientes no sorprendería a su médico, y 45 pacientes (55%) tuvieron indicación de cuidados paliativos. Conclusión: Cerca de la mitad de los pacientes que fueron hospitalizados por Insuficiencia Cardiaca clase III-IV tendrían indicación de Cuidados Paliativos para el alivio del sufrimiento provocado por la enfermedad.


RESUMO Objetivo: Avaliar a necessidade de Cuidados Paliativos em pacientes com Insuficiência Cardíaca Congestiva Avançada internados em uma enfermaria cardiológica. Método: Estudo transversal com a aplicação da Escala Necessidades Paliativas da Organização Mundial da Saúde ao médico-assistente e ao paciente e/ou responsável, para avaliar a indicação de Cuidados Paliativos em pacientes com diagnóstico de Insuficiência Cardíaca classes III/IV ou fração de ejeção menor ou igual a 40% em ecocardiografia dos últimos 12 meses. Resultados: Foram incluídos 82 pacientes. A média de idade de 68 ± 20. Cinquenta e um pacientes do sexo masculino e 31 do sexo feminino. Quarenta e três pacientes (52,4%) eram casados ou estavam em união consensual, e 10 (12%) moravam sozinhos. O óbito de 46 pacientes (56,1%) nos 12 meses subsequentes não surpreenderia o seu médico, e 45 pacientes (55%) tiveram indicação de cuidados paliativos. Conclusão: Cerca da metade dos pacientes que foram internados por Insuficiência Cardíaca classe III-IV teria indicação de Cuidados Paliativos para o alívio do sofrimento provocado pela doença.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Aged, 80 and over , Palliative Care , Heart Failure , Prognosis , Cardiovascular Nursing , Patient Care
2.
Rev. panam. salud pública ; 31(6): 499-505, jun. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-643993

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever a repercussão da sepse grave e do choque séptico sobre a qualidade de vida após a alta hospitalar. MÉTODOS: Estudo controlado realizado em dois hospitais gerais de Joinville, Santa Catarina, Brasil, envolvendo pacientes internados com sepse grave ou choque séptico no período de agosto de 2005 a novembro de 2007. Os pacientes foram contatados por telefone entre junho e novembro de 2009. Os sobreviventes responderam ao Short Form-36, um questionário de qualidade de vida, dois anos após a alta. O questionário também foi respondido por um grupo controle composto de pessoas que habitavam o mesmo domicílio dos sobreviventes, sem internação recente e com idade mais próxima possível à do paciente. RESULTADOS: De 217 pacientes com sepse grave ou choque séptico, 112 (51,6%) sobreviveram à internação. A sobrevida pós-alta hospitalar foi de 41,02% em 180 dias, 37,4% após um ano, 34¡3% em 18 meses e 32,3% em dois anos. Trinta e seis sobreviventes responderam ao Short Form-36. Houve comprometimento da qualidade de vida dos sobreviventes (No. = 36) em relação ao grupo controle (No. = 36) nos domínios: capacidade funcional (59 ± 32 versus 91 ± 18; P < 0,002), vitalidade (48 ± 13 versus 59 ± 14; P < 0,008), saúde mental (48 ± 13 versus 59 ± 14; P < 0,03), dor (50 ± 26 versus 76 ± 16; P < 0,001), estado geral de saúde (53 ±18 versus 67 ± 13; P < 0,004), aspectos físicos (67 ± 45 versus 85 ± 34; P < 0,05) e aspectos sociais (70 ±28 versus 90 ± 16; P < 0,05). CONCLUSÕES: Sepse grave ou choque séptico podem resultar em comprometimento significativo da qualidade de vida, assim como limitar a probabilidade de sobrevida a longo prazo.


OBJECTIVE: Describe the impact of severe sepsis and septic shock on patients' quality of life following hospital discharge. METHODS: A controlled study conducted in two general hospitals of Joinville, Santa Catarina, Brazil, of in-patients with severe sepsis or septic shock during the period of August 2005 through November 2007. The patients were contacted by telephone between June and November 2009. The study group responded to Short Form-36, a questionnaire on the quality of life, two years after being discharged from hospital. The questionnaire was also answered by a control group composed of people who lived at the same residence as the study subjects, had no recent hospitalization, and were close in age. Results: Of 217 patients with severe sepsis or septic shock, 112 (51.6%) survived hospitalization. The survival rate after hospital discharge was 41.02% at 180 days, 37.4% at one year, 34.3% at 18 months, and 32.3% in two years. Thirty-six survivors responded to Short Form-36. There were declines in the quality of life for survivors (No. = 36) in comparison to the control group (No. = 36) in the following areas: physical functioning (59 ± 32 versus 91 ± 18; P < 0.001), vitality (48 ± 13 versus 59 ± 14; P < 0.008), mental health (48 ± 13 versus 59 ± 14; P < 0.03), bodily pain (50 ± 26 versus 76 ± 16; P < 0.001), general health perceptions (53 ± 18 versus 67 ± 13; P < 0.004), physical role functioning (67 ± 45 versus 85 ± 34; P < 0.05), and social role functioning (70 ± 28 versus 90. ± 16; P < 0.05). CONCLUSIONS: Severe sepsis or septic shock can result in significant negative effects on the quality of life, in addition to reducing long-term survival probability.


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Middle Aged , Quality of Life , Sepsis , Shock, Septic , Patient Discharge , Severity of Illness Index , Survivors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL